SERGIO SINGER

Os procuradores Luciano Andrade Farias, Bradson Tibério Luna Camelo e Manoel Antonio dos Santos Neto têm, nesta sexta-feira (17), uma data a ser comemorada: a da posse, há exatos dez anos, no cargo de membros do Ministério Público com atuação no Tribunal de Contas da Paraíba.

Aprovados no concurso realizado pelo então presidente da Corte, conselheiro Fábio Nogueira, e por este também nomeados, os três foram empossados na curta gestão do conselheiro Umberto Porto, que presidiu o TCE nos meses de janeiro e fevereiro de 2015.

“Os recém-chegados, aos quais agora prestamos nossas mais calorosas, justas e merecidas saudações, superaram fases complexas do certame desenvolvido com os sabidos rigores do Centro de Seleção e Promoção de Eventos, da Universidade de Brasília, entidade largamente requerida, por sua experiência, sua competência e seu respeito, para executar as mais importantes seleções de pessoal ao serviço público brasileiro”, observava, na ocasião, o conselheiro Fábio Nogueira, em seu pronunciamento.

A recomposição do quadro de procuradores, lembrava ele, era propósito manifesto já no discurso com o qual assumira, em janeiro de 2013, a Presidência da Corte.

Falava, em seguida, de investimentos da ordem de R$ 500 mil na reforma das dependências e aquisição de mobiliário para o Ministério Público de Contas e acentuava: “Vossas Excelências encontram a Casa preparada e equipada, também, com as modernas ferramentas da Informática para as funções das quais, de todo modo, cada um dos senhores bem se desincumbiria, dada a sabida e indiscutível competência individual”. Por fim, enalteceu a convivência harmoniosa entre a Corte de Contas do Estado e o Ministério Público de Contas, o que, segundo ele, sempre será de bom proveito para a sociedade.

E concluiu: “Este é um elo que trataremos sempre de reforçar e promover, do melhor modo possível, por ser, assim, da nossa tradição, do nosso mais firme propósito e, sobretudo, de imenso benefício para a salvaguarda do patrimônio e dos recursos públicos, razão da nossa existência”, disse.