O ministro Jorge Oliveira, vice-presidente do Tribunal de Contas da União, fez uma visita de cortesia ao Tribunal de Contas do Estado, na manhã desta segunda-feira (09). Ele foi recebido, no gabinete da Presidência, pelo conselheiro André Carlo Torres Pontes, vice-presidente do TCE. Na oportunidade, o ministro, que também é corregedor do TCU, manifestou o desejo de ampliar a proximidade com a Corte paraibana, permitindo assim, a troca de experiências e o compartilhamento de conhecimentos, em busca de alinhamento para garantir a realização de políticas públicas.

O presidente do TCE, conselheiro Fábio Nogueira não participou do encontro, em virtude de viagem institucional. Estiveram presentes na receptividade, os conselheiros Fernando Rodrigues Catão, Antônio Gomes Vieira Filho e Alanna Camila Galdino, também a procuradora Isabella Barbosa Marinho Falcão. O ministro esteve acompanhado pelo secretário do TCE na Paraíba, Claudivan Costa, Thyago Coimbra, chefe de gabinete da Corregedoria, André Delgado e Vinícius Madera, assessores da Corregedoria.

O conselheiro André Carlo Torres, ao agradecer a visita, reiterou o compromisso do TCE, que sempre estará à disposição para fortalecer o controle externo em meio a um sistema de cooperação. Citou importantes ferramentas criadas pelo TCU, e que ajudam nas atividades da Corte. Ele lembrou também as iniciativas do TCE, que ao longo dos anos tem avançado em tecnologia, criando programas e ferramentas de apoio ao trabalho dos auditores, da mesma forma que atua de forma pedagógica e preventiva junto aos gestores públicos.

O Ministro ainda lembrou que essa preocupação de manter e buscar uma maior interação com as cortes estaduais é uma política que vem sendo incentivada pelo atual presidente do TCU, o paraibano, ministro Vital do Rego, em virtude da proximidade dos tribunais com os gestores dos estados e dos municípios, sempre se pautando pela correta aplicação do orçamento da União, a partir do eixo central, mas também, se conectando com as realidades locais e suas prioridades, diante da efetividade dos gastos públicos.