Uma apresentação criativa, e ao final aplaudida de pé, da peça  “O Auto da Compadecida” marcou de forma emblemática, às 19:30 h dessa terça-feira (13), o encerramento das homenagens prestadas pelo Tribunal de Contas da Paraíba a propósito do aniversário de 90 anos do escritor Ariano Suassuna, idade que completaria na próxima sexta-feira (16).

Em rápidas palavras de agradecimento ao público presente, o presidente da Corte, conselheiro André Carlos Torres Pontes, lembrou que a iniciativa do TCE acontece dez anos após Ariano Suassuna haver pessoalmente participado, no Tribunal, das homenagens pelo seu aniversário de 80 anos, conduzidas à época pelo então presidente da Corte, conselheiro Arnóbio Viana.

“O TCE da Paraíba mantém acesa a chama dos grandes nomes, a exemplo de Ariano Suassuna, que continuarão a transmitir às novas gerações os valores da fé, da amizade, da honestidade e do amor ao próximo”, disse o presidente ao reafirmar o compromisso da instituição em contribuir para preservar a memória do escritor e artista. E também, mais ainda, para manter vivo seu legado para a cultura brasileira em razão da sua valiosa produção literária, teatral, e musical.

Em seguida, para surpresa da platéia, ele convidou ao palco o cantor e compositor Gilson, autor de ‘Casinha Branca’, sucesso nacional em interpretação própria e também na voz de Maria Betânia, além de música/ trilha de várias novelas. O cantor, de passagem por João Pessoa, onde deve fazer apresentações no mês de julho próximo, foi assistir ao espetáculo e aceitou dá uma pequena “canja”.

E por fim, o ponto alto da programação. Encenada pelo grupo Teatro Experimental de Arte, de Caruaru (PE), no palco do Centro Cultural Ariano Suassuna, pertencente ao TCE-PB, a peça escrita em 1955 segue, décadas depois, divertindo e emocionando platéias  (como se observou no CCAS),  sejam em montagens profissionais, experimentais ou amadoras. Atuando há mais de 50 anos, o TEA – como é conhecido – leva “O Auto da Compadecida’ em apresentações pelo Brasil, com 15 integrantes, já há sete anos.

Monólogo e “Causos” – Momentos antes da apresentação do grupo pernambucano, o teatrólogo paraibano Tarcísio Pereira interpretou monólogo contando a trejetória de Ariano Suassuna, em texto escrito pelo poeta e editor Juca Pontes, que assistiu na platéia.

A programação de dois dias contou com a presença, na segunda-feira (12), de familiares do dramaturgo. A viúva Zélia Suassuna recebeu, na ocasião, a medalha Cunha Pedrosa – mais importante condecoração do TCE, entregue pelo conselheiro aposentado, Flávio Sátiro Fernandes, membro da Academia Paraibana de Letras – APL.

Houve, antes, uma apresentação do coral do TCE, sob a regência do maestro João Alberto Gurgel, que entoou cantos regionais com a participação do cantor Bira Delgado.

Depois, em nome da família falou o neto de Ariano Suassuna, João Urbano Suassuna, que em seu pronunciamento fez um paralelo do artista Ariano Suassuna – o pensador-, e a pessoa de Ariano, para ao final expressar os agradecimentos.

Uma apresentação de músicas regionais, pelo grupo Armorial do Colégio Motiva de João Pessoa, formado por jovens alunos, também trouxe animação ao ambiente, com destaque para “A Dança do Mergulhão”, de Antônio Nóbrega.

A exibição de um DVD com uma seleção de “Causos de Ariano” deu prosseguimento às atividades do primeiro dia, encerrado com um monólogo interpretado pelo teatrólogo Tarcísio Pereira, baseado no texto do poeta e editor Juca Pontes.

E por fim, o ponto alto da programação. Encenada pelo grupo Teatro Experimental de Arte, de Caruaru (PE), no palco do Centro Cultural Ariano Suassuna, pertencente ao TCE-PB, a peça escrita em 1955 segue, décadas depois, divertindo e emocionando platéias  (como se observou no CCAS),  sejam em montagens profissionais, experimentais ou amadoras. Atuando há mais de 50 anos, o TEA – como é conhecido – leva “O Auto da Compadecida’ em apresentações pelo Brasil, com 15 integrantes, já há sete anos.

Monólogo e “Causos” – Momentos antes da apresentação do grupo pernambucano, o teatrólogo paraibano Tarcísio Pereira interpretou monólogo contando a trejetória de Ariano Suassuna, em texto escrito pelo poeta e editor Juca Pontes, que assistiu na platéia.

A programação de dois dias contou com a presença, na segunda-feira (12), de familiares do dramaturgo. A viúva Zélia Suassuna recebeu, na ocasião, a medalha Cunha Pedrosa – mais importante condecoração do TCE, entregue pelo conselheiro aposentado, Flávio Sátiro Fernandes, membro da Academia Paraibana de Letras – APL.

Houve, antes, uma apresentação do coral do TCE, sob a regência do maestro João Alberto Gurgel, que entoou cantos regionais com a participação do cantor Bira Delgado.

Depois, em nome da família falou o neto de Ariano Suassuna, João Urbano Suassuna, que em seu pronunciamento fez um paralelo do artista Ariano Suassuna – o pensador-, e a pessoa de Ariano, para ao final expressar os agradecimentos.

Uma apresentação de músicas regionais, pelo grupo Armorial do Colégio Motiva de João Pessoa, formado por jovens alunos, também trouxe animação ao ambiente, com destaque para “A Dança do Mergulhão”, de Antônio Nóbrega.

A exibição de um DVD com uma seleção de “Causos de Ariano” deu prosseguimento às atividades do primeiro dia, encerrado com um monólogo interpretado pelo teatrólogo Tarcísio Pereira, baseado no texto do poeta e editor Juca Pontes.

Ascom/TCE-PB

(14/06/2017)